CRO - institucional

O Município de Mortágua está empenhado em promover a proteção do bem-estar animal e tem vindo a investir na criação de infraestruturas e melhoria das condições destinadas à recolha, ao acompanhamento e ao cuidado dos animais errantes, abandonados ou maltratados.

O Centro de Recolha Oficial do Município de Mortágua assegura os cuidados de vacinação e desparasitação e condições de conforto e bem-estar animal, e promove a adoção responsável de animais (canídeos e gatídeos), no sentido de proporcionar a estes animais uma família de acolhimento e uma nova vida.

A adoção de um destes animais é um gesto nobre e de humanidade, que engrandece quem o pratica. Os animais têm direitos reconhecidos na lei e devem ser tratados com dignidade. O respeito e amor pelos animais, e o seu bom trato, são próprios de uma sociedade civilizada.

Ao promover condições de controlo populacional e vigilância sanitária (controle de doenças) dos animais errantes está também a assegurar a defesa da saúde pública, evitando a propagação de doenças.

Nesta missão pela proteção do bem-estar animal e a defesa da saúde pública, contamos com a preciosa colaboração e parceria da Morpatudos – Associação de Resgate, Cuidados e Acolhimento, juntando vontades e esforços em torno de uma causa comum, a proteção do bem-estar animal e a promoção da adoção animal responsável.

Este esforço conjunto representa o compromisso do Município de Mortágua com a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada pela UNESCO em 1978, em que se refere que “Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência” (artª1º); “Todo o animal tem o direito a ser respeitado” (artº. 2º, nº1), e “Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem” (artº2º,nº2).

E está em sintonia com a Lei 8/2017 de 3 de Março, aprovada pela Assembleia da República, que estabelece um estatuto jurídico dos animais, reconhecendo a sua natureza de seres vivos dotados de sensibilidade.

“Respeitar os animais é dever de todos. Amá-los é um privilégio para poucos.”